Senador Marcos Pontes denuncia uso do Bolsa Família como muleta para estatísticas falsas no Brasil; Veja vídeo

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O senador Astronauta Marcos Pontes levantou críticas contundentes sobre a atual gestão dos programas sociais no Brasil, afirmando que o aumento dos gastos com o Bolsa Família não representa uma solução real para o desemprego e a economia do país. Segundo ele, “os números não batem” e a ampliação dos benefícios acaba mascarando a verdadeira situação do mercado de trabalho.

Bolsa Família: auxílio ou barreira para o mercado de trabalho?

Atualmente, o Bolsa Família atende cerca de 21 milhões de famílias, com um custo que saltou de R$ 32 bilhões em 2019 para quase R$ 170 bilhões em 2024. O senador aponta que muitos beneficiários em idade produtiva deixam de procurar emprego para não perder o auxílio, o que faz com que essas pessoas “desapareçam” das estatísticas oficiais, gerando uma falsa redução do desemprego.

Impacto da política fiscal na economia e no bolso do brasileiro

Enquanto o governo aumenta os gastos sociais, também eleva impostos, corroendo o poder de compra da população. Marcos Pontes ressalta que, apesar do discurso oficial de que “está tudo bem”, o que se vê nas ruas é o contrário: inflação alta e renda pressionada, afetando principalmente as camadas mais vulneráveis.

Políticas públicas entre dados e a realidade social

O senador afirma que o governo cria “estatísticas sob encomenda do lulismo” e adverte para os riscos de usar programas sociais como muleta para melhorar indicadores, sem resolver problemas estruturais. Para ele, é urgente repensar as políticas para garantir emprego e desenvolvimento sustentável, em vez de maquiar os números.

Perguntas Frequentes

Quem criticou o uso dos números do Bolsa Família para mascarar a realidade?

O senador Astronauta Marcos Pontes.

Por que o desemprego pode parecer menor nas estatísticas?

Porque beneficiários em idade produtiva deixam de procurar emprego para manter o auxílio.

Como a política fiscal atual impacta o cidadão comum?

Aumenta impostos e corrói o poder de compra, dificultando a recuperação econômica.