Na noite de sábado (11), o influenciador indígena Pastor Kayo Meynako, conhecido por suas mensagens de fé e espiritualidade compartilhadas com mais de meio milhão de seguidores, sofreu uma agressão na rodoviária de Goiânia (GO). Imagens que circulam nas redes sociais mostram o momento em que ele caminha pelos corredores do terminal com facções visíveis e interage com uma mulher, cenário que, segundo relatos, teria sido o estopim do desentendimento. Até agora, a polícia não confirmou oficialmente a versão que sugere que a briga tenha envolvido uma mulher casada.
Cenas que viralizam e geram indignação
Vídeos publicados por usuários mostram Kayo caminhando no ambiente da rodoviária com semblante calmo, enquanto uma mulher aparece nas imagens — algumas publicações afirmam que ela seria casada. Em seguida, ele recebe empurrões ou agressões, e a cena se aproxima de uma confusão. As imagens rapidamente viralizaram, reacendendo debates sobre segurança pública e respeito nas redes sociais.
Repercussão midiática e ambiente de fé
Conhecido por compartilhar mensagens de espiritualidade e mensagens religiosas, Meynako possui grande influência digital. Sua presença no ambiente online, com discursos centrados em fé e cultura indígena, torna sua agressão não apenas um episódio de violência, mas também um símbolo das tensões sociais entre seguidores, críticos e casos que extrapolam os universos virtual e real. Nas redes, seus apoiadores clamam por apuração rigorosa e justiça.
Investigação, autocontenção e silêncio oficial
Até o momento, as autoridades não confirmaram oficialmente os autores ou motivações da agressão. A Polícia Civil local deverá instaurar investigação com base nas imagens divulgadas. Kayo, por sua vez, ainda não se manifestou publicamente detalhando o ocorrido. O shopping reafirmou a veracidade dos vídeos e emitiu nota lamentando o episódio, mas não divulgou se registrou boletim de ocorrência formal ou abriu investigação interna de segurança.
A apuração policial deverá identificar quem começou o confronto.
Se as câmeras captaram rostos e movimentos nítidos, podem servir como prova.
Sim — o aumento de exposição digital e polarização torna casos similares mais frequentes.