Em uma reviravolta política histórica, Donald Trump venceu a eleição presidencial dos Estados Unidos, derrotando a democrata Kamala Harris. A vitória de Trump marca seu retorno à Casa Branca após quatro anos, consolidando-o como o 47º presidente do país.
Trump assegurou vitórias cruciais em estados-chave como Pensilvânia, Carolina do Norte e Geórgia, garantindo os 270 votos necessários no Colégio Eleitoral. Esses estados, conhecidos por sua volatilidade eleitoral, desempenharam um papel fundamental na definição do resultado.
Reação dos apoiadores de Donald Trump
A notícia da vitória de Trump foi recebida com entusiasmo por seus apoiadores. Em Mar-a-Lago, na Flórida, Trump celebrou com uma multidão eufórica, prometendo uma “nova era de ouro” para os Estados Unidos. Além disso, personalidades como Elon Musk e Dana White estiveram presentes na celebração, evidenciando o amplo apoio que o ex-presidente mantém em diversos setores.
Desafios da campanha de Kamala Harris
A campanha de Kamala Harris enfrentou desafios significativos, incluindo a dificuldade em mobilizar a base eleitoral que apoiou Joe Biden em 2020. Pesquisas indicavam uma disputa acirrada, com Harris e Trump frequentemente empatados nas intenções de voto. Por isso, apesar dos esforços para ampliar sua base de apoio, especialmente entre mulheres brancas, Harris não conseguiu superar a vantagem de Trump em estados decisivos.
Impacto no Congresso
Além da presidência, o Partido Republicano conquistou a maioria no Senado e provavelmente controlará a Câmara dos Representantes. Então, esse domínio no Congresso facilitará a implementação da agenda política de Trump, permitindo avanços em áreas como cortes de impostos e políticas de imigração.
Repercussões internacionais a vitória de Donald Trump
Líderes mundiais já começaram a reagir à vitória de Trump. O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, parabenizou Trump por seu retorno à presidência, destacando a importância das relações entre os dois países. Assim, a comunidade internacional observa atentamente as possíveis mudanças nas políticas externas dos EUA sob a nova administração.












