Pelo menos 44 pessoas morreram após vários dias de chuvas torrenciais que geraram inundações e deslizamentos nos estados mexicanos de Veracruz, Hidalgo, Puebla, Querétaro e outras regiões. As tempestades tropicais Priscilla e Raymond atingiram com força o país, afetando ao menos 139 cidades. O governo federal mobilizou esforços coordenados por meio do Comitê Nacional de Emergência para atender as regiões atingidas e mitigar os danos.
Destruição generalizada e cenas impactantes
As chuvas intensas transbordaram rios, destelharam casas, arrastaram sedimentos e provocaram grande destruição nas rodovias. Em Veracruz, as inundações foram tão severas que comunidades ficaram isoladas. Em Hidalgo, deslizamentos comprometeram moradias em encostas. Imagens divulgadas por forças militares mostram moradores sendo resgatados em botes e ruas inundadas cobertas de lama e destroços.
Resposta emergencial em marcha contínua
A presidente Claudia Sheinbaum afirmou que o governo federal trabalha em estreita cooperação com autoridades estaduais e municipais para agilizar o socorro. Ela declarou que o Comitê Nacional de Emergência se mantém em sessão permanente para monitorar a situação e coordenar ações de apoio às vítimas. O plano de resposta envolve remoção de lama, reparos em infraestruturas danificadas, distribuição de mantimentos e abrigo provisório para as famílias afetadas.
Lições e alerta climático para o futuro
Esses eventos reforçam a importância de planos preventivos frente às mudanças climáticas que intensificam a frequência de episódios extremos. Municípios vulneráveis precisam investir em drenagem urbana, monitoramento de encostas e sistemas de alerta antecipado. Especialistas alertam que fenômenos como Priscilla e Raymond exigem adaptação constante à nova realidade climática.
Perguntas frequentes:
Em relatórios preliminares, autoridades apontam dezenas de desaparecidos ainda.
Veracruz e Hidalgo registraram os maiores números de mortes.
Com investimentos e coordenação, os esforços emergenciais podem acelerar a recuperação.
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