Nesta terça-feira, 19 de agosto, a primeira-dama do Mato Grosso, Virginia Mendes, compartilhou uma mensagem reflexiva nas redes sociais que rapidamente ganhou destaque e mobilizou seguidores. Conhecida por seu trabalho social e pela forte presença nas causas humanitárias, Virginia falou sobre identidade, empatia e o verdadeiro valor de cada ser humano.
“Sempre digo que, no que fazemos, podemos até ser substituídos, mas no que somos jamais”, escreveu. A frase, carregada de significado, toca em um ponto muitas vezes ignorado na correria do dia a dia: o que realmente nos diferencia não é apenas a função que desempenhamos, mas a forma com que nos conectamos com os outros.
A importância da essência em tempos de aparências
Virginia Mendes destacou ainda que qualquer pessoa pode aprender uma função, mas ninguém consegue replicar a essência individual. Para ela, o cuidado genuíno com o próximo, a energia que transmitimos e a maneira como fazemos os outros se sentirem são o que realmente ficam.
A declaração ganhou força justamente por surgir em um contexto de crescente artificialidade nas redes sociais e na vida profissional, onde aparência e produtividade muitas vezes se sobrepõem à empatia e ao vínculo humano.
“Que possamos sempre espalhar amor, respeito e acolhimento em cada gesto e palavra”, reforçou Virginia, encerrando com uma benção: “Que Deus abençoe a todos”.
Repercussão nas redes e identificação do público
A fala teve rápida repercussão, com milhares de curtidas, comentários e compartilhamentos. Internautas destacaram o quanto a mensagem foi necessária, especialmente em tempos em que muitos se sentem pressionados a se encaixar em padrões e esquecem de valorizar a própria essência.
A publicação de Virginia Mendes toca em valores que, mesmo sendo simples, continuam sendo os mais difíceis de replicar: empatia, humanidade e autenticidade.
Perguntas e respostas:
Porque abordou de forma sensível a importância da essência humana em um mundo marcado por aparências.
Sim. Ela lembra que competências podem ser aprendidas, mas a forma de se relacionar é única
Humaniza a figura pública e aproxima o discurso de valores universais como respeito e empatia.












