Greve paralisa IFMTs: salários e verbas no centro do debate

Saiba mais sobre o anúncio do governo brasileiro de investir 3,9 bilhões na construção de 100 novos Institutos Federais em todo o país. Descubra como essa iniciativa impactará a educação em Mato Grosso e outras regiões, promovendo o acesso à educação de qualidade e impulsionando o desenvolvimento regional. Leia mais
Campus Octayde Jorge da Silva, em Cuiabá

Professores e funcionários de 14 campi exigem melhorias salariais e orçamentárias, afetando mais de um milhão de alunos em todo o país

Em Cuiabá, professores e funcionários do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) entraram em greve nesta segunda-feira. Eles exigem aumento salarial e mais verbas. A paralisação, por tempo indeterminado, atinge 14 campi.

Segundo Ivo da Silva, do Sinasefe, a greve visa melhorias salariais e orçamentárias. “Buscamos reconhecimento e valorização”, destaca Silva.

Negociações em Andamento

Uma reunião com o MEC foi agendada para 10 de abril, buscando encerrar a greve. “Esperamos propostas concretas”, afirma Silva. Alguns campi, como o IFMT São Vicente da Serra, já estavam parados desde quarta-feira. Outros, como os de Cuiabá e Lucas do Rio Verde, planejam aderir nos próximos dias.

Impacto Nacional

A greve afeta mais de um milhão de alunos em todo o Brasil. É um movimento que reflete a insatisfação com as condições atuais.

Em resposta, o governo anunciou reajustes em 2023. No entanto, o Sinasefe considera as medidas insuficientes. A comunidade acadêmica e o governo se preparam para negociar. Espera-se que a reunião traga soluções positivas para todos os envolvidos.