Nelson Barbudo (PL), suplente de deputado federal, vem evitando a imprensa desde o falecimento da deputada Amália Barros (PL), cujo cargo ele está prestes a assumir. Após complicações em uma cirurgia para remover um nódulo benigno no pâncreas, Amália Barros faleceu. Ela esteve internada por 11 dias e seu enterro ocorreu em Mogi Mirim, São Paulo, na segunda-feira (13).
Anteriormente, Barbudo ocupou uma cadeira de deputado federal pelo PSL entre 2019 e 2022. Contudo, nas eleições de 2022, ele presenciou uma acentuada queda em seu apoio eleitoral, recebendo apenas 53.285 votos, um declínio significativo dos 126.249 votos obtidos em 2018. Atualmente, ele aguarda a convocação formal da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados para sua posse, um processo que pode estender-se por até dois meses.
Ademais, a direção do PL solicitou que Barbudo mantivesse distância da imprensa, o que sugere uma abordagem cautelosa do partido para gerenciar as questões públicas durante este período delicado.
Essa transição de poder na Câmara dos Deputados levanta questões sobre a dinâmica política interna do PL e as possíveis repercussões para o partido no cenário político atual, destacando a instabilidade ocasional que mortes inesperadas podem causar nas estruturas de poder político.
