A ministra Simone Tebet celebrou publicamente o avanço da Rota da Celulose, projeto estruturante que promete transformar a logística e a economia do Mato Grosso do Sul. Em vídeo publicado nas redes, ela reforçou que o investimento superior a R$ 10 bilhões é uma ação concreta de planejamento público para conectar regiões, gerar empregos e fomentar a indústria nacional.
O anúncio ocorre em um momento em que o governo federal busca equilibrar os investimentos em infraestrutura com uma agenda de crescimento econômico sustentável e socialmente inclusiva.
Um corredor de oportunidades para o Brasil profundo
A Rota da Celulose representa um esforço para conectar o Brasil produtivo ao Brasil consumidor e exportador. O projeto viabiliza o escoamento da celulose produzida no MS por meio de corredores logísticos modernos, diminuindo gargalos históricos e custos operacionais. Essa movimentação melhora a rentabilidade de empresas e permite a instalação de novas unidades industriais no interior.
Simone Tebet usa influência regional como trunfo no Planejamento
Natural do Mato Grosso do Sul, Tebet tem usado seu conhecimento regional para garantir que grandes projetos cheguem ao Centro-Oeste. Sua atuação no ministério é vista como estratégica, já que alia visão técnica e capacidade política. A Rota da Celulose também serve como exemplo de como investimentos bem direcionados podem impulsionar regiões pouco exploradas por políticas federais anteriores.
Investimentos com impacto social e ambiental
Além da geração de empregos, a modernização da infraestrutura fortalece cadeias produtivas sustentáveis. A Rota também inclui cuidados com impactos ecológicos nas áreas de intervenção, o que permite conciliar progresso com preservação.
Perguntas e respostas
Porque conecta produção, indústria e exportação, movimentando bilhões.
Ela articula os investimentos e garante recursos via Planejamento.
Sim, com geração de empregos e melhorias na qualidade de vida regional.